A pandemia de Covid-19 tem sido o maior desafio da nossa era. De uma hora para outra, milhões de pessoas tiveram suas rotinas bruscamente interrompidas em meio a medidas de proteção contra uma doença mortal, enquanto empresas precisaram adequar seus modelos de negócio em tempo recorde para tentar sobreviver — não apenas ao período de quarentena, mas à devastadora recessão que ameaça sucedê-la.
Assim como todas as outras companhias, a FastHelp se viu cercada por um desafio inimaginável, mas sabe que tem uma responsabilidade ainda maior: acelerando a transição de clientes e parceiros para o mundo digital. É necessário garantir a continuidade das operações internas e uma prestação de serviços com ainda mais qualidade.
Isso só é possível graças à estratégia de crise desenvolvida pela FastHelp. A equipe passou a operar remotamente antes da declaração de quarentena no Distrito Federal (sede da FastHelp), em 19 de março. A agilidade da transição permitiu que não houvesse alteração nos atendimentos, que foram mantidos 24 horas por dia, todos os dias da semana.
“Toda a equipe está trabalhando por meio de teletrabalho, usando tecnologias que permitem se organizar e demonstrar os valores das soluções ofertadas pela Fast Help. As demandas por apresentações aumentaram e os clientes também estão se organizando para receber este conteúdo de forma digital, em vez de presencialmente”, conta o diretor comercial Gustavo Miranda.
Ainda assim, caso ocorra uma urgência, a equipe está autorizada a fazer atendimentos presenciais, dado que serviços de TI são enquadrados na categoria de atividades essenciais.
Além da disponibilidade, a FastHelp tem trabalhado para ampliar o portfólio e oferecer ainda mais soluções que atendam às necessidades dos clientes. Gustavo conta que têm aumentado a demanda por produtos em segurança da informação — dado que o trabalho remoto pode expor a companhia à vulnerabilidades — mas também por soluções que ajudem empresas a manter as operações digitalmente.
“A Fast Help pode ajudar oferecendo plataformas completas e seguras de acesso remoto. O colaborador trabalha como se estivesse dentro da companhia, inclusive com acesso ao Wi-Fi. Este tipo de contratação pode ser feita por meio de serviços com cobranças mensais, desonerando de forma considerável o fluxo de caixa do cliente”, explica o diretor.
Desta forma, unindo o foco da equipe a um portfólio robusto de soluções, a FastHelp conseguiu criar uma estratégia consistente para aproveitar as oportunidades geradas pela crise. Com isso, a FastHelp foi capaz de manter suas metas de crescimento de receita e lucros, mesmo em um ano desafiador. A expectativa agora é que 2020 repita o sucesso de 2019, quando a FastHelp atingiu um crescimento de 20% e uma carteira de 250 clientes em todo o Brasil.
O foco deste ano, lembra Gustavo, será o segmento de serviços gerenciados de CyberSecurity, (SOC), que deve ter um crescimento de 110%. Uma especialidade da FastHelp, a área de SOC encerrou 2019 com 8.591 ativos gerenciados.
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Crescimento total em 2019
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Crescimento de CiberSecurity (SOC) em 2019
Responsabilidade social
A FastHelp acredita que o sucesso não pode ser conquistado sem uma equipe de qualidade, comprometida e dedicada. Para que todos possam fazer seu trabalho da melhor forma, é fundamental que os colaboradores tenham segurança e o apoio de sua equipe. Por isso, a empresa aderiu à campanha Não Demita, que tem mobilizado organizações de todo o país a garantir a estabilidade de seus colaboradores por dois meses. Acreditamos que, por mais severa que seja a crise atual, conseguiremos atravessá-la de forma mais segura se estivermos unidos e apoiando uns aos outros: um esforço que começa dentro da nossa empresa. v
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