Não é opcional: sua empresa precisa de proteção contra malwares, vírus e invasões. Todo ano, milhões de ameaças surgem e se somam às já existentes. Estar conectado à internet é sinônimo de risco. Já falamos sobre isso diversas vezes aqui. As atividades dos cidadãos, governos e empresas dependem cada vez mais da internet e isso só aumenta a exposição de todos.
Pense no seguinte: quantas não foram as atividades que antes eram feitas manualmente (ou analogicamente) e hoje dependem de computadores e conexões à rede? Salvo raras exceções, todos os campos de atividade humana estão passando por esse processo de informatização e conexão. Novos dispositivos foram adicionados à equação (smartphones, tablets, impressoras wi-fi, smartwatches, etc), deixando tudo mais complexo.
A complexidade cria a necessidade de ter soluções de segurança que deem conta de lidar com a velocidade das ameaças. O bom e velho antivírus, ainda essencial, precisa ser complementado.
Essa alternativa já existe e tem nome: Next Generation Antivírus (NGAV). Ela é uma versão mais avançada e ativa do antivírus -e tem sido cada vez mais usada em empresas de todos os tamanhos. Mas qual é a diferença entre a proteção tradicional e sua evolução. Será que seu negócio precisa dela? Veja a seguir.
Reativo vs Proativo
O antivírus tradicional é basicamente reativo. Ele espera seu computador ser ameaçado para tomar uma atitude. Sua base de dados é alimentada pela empresa prestadora de serviço, que tem de ficar atenta às novidades na área de segurança para manter seus clientes protegidos.
O Next Generation Antivirus funciona de maneira distinta. Ao invés de esperar, ele previne ataques e invasões fazendo uma análise constante do ambiente protegido. Ou seja, ele é proativo: procura atividades potencialmente perigosas e toma ações, mesmo que isso não esteja em seu “catálogo” de ameaças.
Funcionamento do NGAV
Como dissemos, a ferramenta analisa constantemente a rede para identificar potenciais perigos. E também age antes que a ameaça seja capaz de causar danos. Portanto, uma base de dados extremamente atualizada é um pré-requisito importante. Mas a ferramenta é capaz de parar até mesmo malwares e vírus que ainda não foram identificados – justamente porque é capaz de identificar comportamentos suspeitos.
O antivírus tradicional precisa de um “paciente zero”, ou seja, um primeiro caso de infecção que revela a existência de uma determinada ameaça. Esse pioneiro (e outros que também forem infectados) servirá de base para que o software proteja os dispositivos sob sua responsabilidade.
Mais proteção contra os próprios usuários
Já falamos aqui no blog da Fast Help a respeito dos perigos da engenharia social, uma série de técnicas usada por hackers e crackers para roubar dados e aumentar as chances de obter informações preciosas – e que podem comprometer você e sua empresa. Com as ferramentas de NGAV, é possível diminuir bastante as chances de uma infecção desse tipo, uma vez que elas monitoram comportamentos e ações perigosas de maneira ativa -não esperando algo de errado acontecer antes de partir para a ação.
O Next Generation Anti-Vírus está mudando a relação de empresas e usuários com a segurança online, ajudando a evitar problemas comuns. Usando técnicas sofisticadas com proteção permanente, essa solução ajuda a criar um ambiente on-line mais seguro sem comprometer a eficiência.
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